Sunday, May 04, 2008

ACIDENTE NO LAGO
Passageira de barco está em estado grave
Raphael Veleda - Especial para o Correio

Serão retomadas amanhã as investigações para apurar as causas do acidente náutico que matou o capitão do Exército Luiz Antônio de Mattos Lima, 38 anos, na última quinta-feira. Os depoimentos do piloto e do tripulante da lancha Old Saylor, que se chocou com o barco de pesca Tira-Onda, onde estava o oficial, estão marcados para as 15h, na 5ª Delegacia de Polícia (área central de Brasília). Os policiais esperam esclarecer até o fim da semana as circunstâncias da colisão que ocorreu no lago Paranoá, próximo ao Palácio da Alvorada. Leizelane Aparecida Tenório, 30, noiva de Lima que também estava no barco, continuava internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base, até a noite de ontem.

A dúvida principal dos investigadores diz respeito às condições de visibilidade, pois os envolvidos divergem sobre o horário da ocorrência. Piloto da lancha, o técnico em telecomunicações Carlos Eduardo Almeida, 31 anos, afirma estar tranqüilo para o depoimento. Ele vai repetir que não viu a pequena embarcação. “Já estava escuro e o barco não tinha luz de sinalização”, garante. “O momento em que o Rafael (o analista de sistemas Rafael Vinícius Pereira, 30), que estava comigo na lancha, ligou para o socorro, às 18h40, já reflete isso. O acidente tinha acabado de acontecer e eu estava na água, resgatando as vítimas”, completa.

Para Almeida, a polícia precisa ouvir o piloto de um barco a vela que ajudou no resgate. “Ele viu o acidente e pode relatar que não havia visibilidade”, atesta. A suposta testemunha, no entanto, ainda não foi identificada. Carlos Eduardo diz que saiu da Associação dos Servidores do Tribunal de Justiça (Assejus), no final da tarde, na companhia do amigo e seguiu pela margem do lago por estar com pouca gasolina na lancha. O destino era a Associação de Pessoal da Caixa Econômica Federal (Apcef), mas a tragédia encurtou o percurso.

Em depoimento na última quinta-feira, o piloto do barco de pesca, Carlos Eduardo Ottolini de Oliveira, 54, disse que havia luz do sol na hora do acidente. Ele teria saído do Clube do Exército às 15h30 para passear com o amigo Luiz Antônio e a noiva do capitão, a assistente social Leizelane. O grupo parou para fazer fotos na altura do Palácio da Alvorada, quando foi atingido pela lancha. Os três caíram no lago. Almeida ajudou no resgate das vítimas, mas o corpo de Luiz Antônio só foi encontrado na madrugada de sexta-feira. Ele foi enterrado na manhã de ontem, em Goiânia. Leizelane apresentou ligeira melhora segundo os médicos, mas continuava sedada e respirando com a ajuda de aparelhos, até o fechamento desta edição.


Folha de São Paulo Acusação dos EUA à Síria provoca medo no mundo árabe
Alegação de que Coréia do Norte ajudou a construir reator alimenta o temor de ataque a alvos sírios ou iranianos
ROULA KHALAF - DO "FINANCIAL TIMES"

A tempestade política em Washington em torno da suposta ajuda norte-coreana a um reator nuclear no leste da Síria pode ser bem recebida por Estados árabes favoráveis a uma pressão internacional mais intensa sobre Damasco.

Mas o público árabe recebeu as declarações com ceticismo.

Após o fiasco da inteligência americana no Iraque, poucas pessoas na região acreditam no que dizem os EUA, especialmente quando o que é dito guarda qualquer relação com Israel. E, embora as alegações feitas há 12 dias possam ser dirigidas à Coréia do Norte, ela alimenta especulações sobre um possível ataque americano ou israelense contra alvos ligados à Síria ou ao Irã.

Possivelmente para calar tais teorias, altos representantes sírios disseram esta semana que Israel está buscando uma paz com Damasco, apesar de ter bombardeado o suposto sítio nuclear em setembro passado.

Há 13 dias, o presidente Bashar al Assad disse que a mediação turca resultou numa oferta israelense de retirada das Colinas de Golã, ocupadas na Guerra dos Seis Dias, em 1967.

"O que está sendo dito sobre a Coréia do Norte e a Síria é totalmente absurdo", disse Mohamed al Sayed Said, editor do jornal egípcio "Al Badeel".

"Eles [os EUA] querem conquistar a opinião pública e avisar sobre um possível ataque ao Irã, ao Hizbollah e possivelmente à Síria."

Quando Israel bombardeou o sítio no ano passado, nenhum protesto foi ouvido por parte dos maiores países árabes, fato que sugere que eles tenham reagido com alívio. As relações da Síria com a Arábia Saudita e o Egito vêm se deteriorando devido à ingerência presumida de Damasco no Líbano e ao alinhamento de sua política com o Irã, rival desses dois países.

Arsenal israelense

Reservadamente, autoridades árabes fizeram pouco caso da alegação síria de que o sítio era uma antiga instalação militar. Mas comentaristas árabes protestaram, vendo o bombardeio como mais uma instância de Israel agindo em desrespeito às leis internacionais. O fato de que o sítio pode ter sido um reator nuclear não chegou a ser visto como problema, dado que muitos árabes saudariam a possibilidade de um de seus Estados procurar armar-se nuclearmente, para contrabalançar o arsenal nuclear israelense (não declarado).

A falta de credibilidade dos EUA na região e a recusa da síria em permitir que a agência de fiscalização nuclear da ONU inspecione o sítio sem dúvida acrescentarão argumentos às teorias conspiratórias. Pessoas próximas ao regime sírio já desconfiam que a administração Bush não deixará o poder sem antes desferir um golpe contra a Síria, o Irã e seus aliados.

O bombardeio israelense foi motivo de constrangimento profundo para a Síria. E esta ainda não explicou o assassinato em Damasco, este ano, de um comandante do Hizbollah. O Hizbollah atribuiu o assassinato a Israel, mas, em meio a sugestões de um possível envolvimento do serviço de inteligência sírio, o governo ainda não divulgou os resultados de sua investigação.

A Síria com frequência vê as ofertas de paz vindas de Israel como insinceras, mas está levando as propostas mais recentes a sério, embora queira que as negociações comecem apenas após a posse de uma nova administração nos EUA. Até isso acontecer, sua prioridade é evitar mais ataques e constrangimentos.
Tradução de CLARA ALLAIN


Jornal do Brasil EDITORIAL
O Brasil é o líder real do continente

Há alguns meses, a conceituada revista The Economist dedicou matéria de capa a uma leitura geopolítica que incomodou profundamente os brasileiros. Na capa, estampava a provocação, quase sentença, com fotos dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Hugo Chávez, e a pergunta: "Quem lidera a América Latina?". A resposta, nas páginas internas, decretava a vantagem do líder bolivariano, destacando que o Brasil perdera a frente estratégica para Chávez por excesso de timidez na hora de se contrapor às táticas agressivas do venezuelano em questões tais quais a crise do gás com a Bolívia, o uso dos petrodólares como trampolim político e a corrida armamentista no continente. Olhando o quadro hoje, sobretudo após a histórica passagem brasileira ao patamar de investimento seguro, é possível concluir, com a mesma certeza dos editores britânicos, que o Brasil continua mais líder do que nunca na América Latina.

É verdade que as reações iniciais do governo às diatribes de Evo Morales foram num tom abaixo do que se esperava. Mas tiveram a correção, por outro lado, de não expor o presidente boliviano a uma situação de fragilidade maior do que a qual enfrenta desde a posse. Hoje, o cocalero aguarda aflito a decisão das províncias mais ricas no referendo de autonomia que pode significar a fragmentação do país e dinamitar sua (legítima) autoridade. Hugo Chávez, cheio de préstimos para exportar as teses bolivarianas, não cabe na farda de bombeiro. Esse papel Morales espera que o Brasil, mais uma vez, exerça, caso a crise se agrave.

O Brasil também aplicou seu perfil de liderança na séria crise envolvendo Colômbia e Equador quando do episódio da morte do número 2 da guerrilha das Farc, Raul Reyes. A diplomacia trabalhou em silêncio na reconstrução dos canais de diálogo e deixou que outros colhessem os louros públicos de uma negociação na qual só as armas pareciam ter lógica.

As demonstrações mais recentes de pragmatismo consolidaram o troco histórico à capa provocativa da Economist, ainda que a publicação tivesse se redimido posteriormente ao comparar Brasil e Argentina à fábula da lebre e da tartaruga quanto ao comportamento diante do perfil de endividamento. Eleito para o papel de opressor imperialista na campanha presidencial do Paraguai, o Brasil mais uma vez evitou a armadilha do conflito retórico e inútil em torno do reajuste das tarifas de energia da binacional Itaipu que, se rendeu votos e manchetes nos jornais de Assunção, poderia fugir ao padrão executado até o momento. Em vez de comprar a briga, acenou-se com a possibilidade de um volume maior de investimentos em infra-estrutura elétrica no país vizinho (leia-se, por exemplo, a linha de transmissão de Itaipu a Assunção), como forma de compensação.

Com o grande rival de outrora, a Argentina, o Brasil também imprimiu sua marca em um relacionamento marcado por disputas solucionadas de forma positiva. O recente acordo de empréstimo de energia – há enorme carência no vizinho – repisa a fórmula que pavimenta a tranqüilidade pelo caminho do desenvolvimento mútuo, ainda que essa mesma cooperação enfrente soluços no âmbito comercial do Mercosul. O exercício da liderança, para o dever de casa aos editores da Economist, é sustentado por uma política econômica ortodoxa que, embora com outras cores na embalagem, é a mesma no conteúdo e na aplicação desde 1994. Se eventualmente parecia lógico naquele momento considerar que a Venezuela aparecia aos olhos do mundo como a proa atrás da qual navegavam os países latinos, faltou observar também que os fundamentos dessa vantagem eram enfunados por ventos pouco consistentes. A elevação ao grau de investimento seguro, esta semana, não reflete uma manifestação episódica da vocação continental brasileira. Apenas a consolida.


O Globo Damas indomáveis
Vinte anos após 'Top Gun', mulheres pilotam o poderoso caça F-18 e mostram que o papel da mocinha mudou
Cristina Azevedo

Na época em que "Top Gun" ("Ases Indomáveis", 1986) foi filmado, mostrando aspirantes a pilotos de caça - a elite da aviação naval americana -, a mocinha de Kelly McGillis tinha que se contentar em "voar" na garupa da moto de Tom Cruise. Duas décadas depois, elas estão no cockpit, em arriscadas missões de guerra e de paz.
Bastou um vôo para que o coração da tenente Susan "Flo" Smith fosse fisgado - ou "enganchado", como ela diz, a exemplo do que acontece com o caça no momento do pouso num porta-aviões - para sempre.
- Só decidi ser piloto depois de entrar para a Academia Naval. Parecia a melhor opção e eu não tinha idéia de como ia adorar isso. Poucas pessoas podem dizer que amam o que fazem, mas, na maioria dos dias, amo voar - conta Susan, que participou das guerras do Iraque e do Afeganistão.
Susan está a bordo do porta-aviões USS George Washington, que participa de exercícios militares junto com as marinhas de Brasil e Argentina a cem milhas da costa sul do Rio de Janeiro. Nesse imenso navio, com mais de 4 mil pessoas a bordo, apenas 50 são pilotos aptos a voar no poderoso caça F/A - 18 Super Hornet - uma máquina de combate. E destes 50, só três são mulheres.
- Adoraria dizer que não há preconceito no mundo. Mas tive que trabalhar duro para mostrar que era tão capaz quanto qualquer outra pessoa - conta a tenente Rebecca Madson, piloto de F-18 e que também participou das duas guerras. - Não há muitas pilotos na aviação de combate, mas as que conheci são pessoas impressionantes.
A vida num porta-aviões não é muito fácil. São meses longe de casa, sem ver parentes e amigos, semanas sem pisar em terra firme, além de ter que viver num espaço muito restrito. Susan compara a vida no porta-aviões a "um imenso alojamento escolar". Ela conta que as militares mulheres geralmente se reúnem para assistir a filmes não muito apreciados pelos colegas homens, conversar, ler, fazer as unhas. Essa rotina diferente acaba também por afetar os relacionamentos amorosos.
- Meu namorado entende o que eu faço porque está na mesma profissão. Mas eu diria que a maioria das mulheres na Marinha de Guerra acha difícil encontrar um homem não militar que entenda o que elas fazem. Entre todas as minhas amigas aqui, não consigo lembrar de uma que seja casada ou que esteja envolvida com um homem que não seja militar - conta Susan. - É uma profissão que exige muito da pessoa e muitos homens simplesmente não se sentem à vontade com a idéia de que a mulher que amam esteja arriscando a vida ou que viva em perigo diariamente.
Apesar das duas guerras no currículo, Susan prefere não responder sobre situações de risco que tenha vivido. Rebecca também sai pela tangente:
- Nunca enfrentei uma situação de perigo para a qual não tivesse sido treinada. E o Super Hornet é um avião extremamente confiável e seguro - desconversa.
São oito anos de vôos para Susan, enquanto Rebecca conta que "ganhou as asas" como piloto naval em 2005. Elas procuram não destacar o fato de ser mulher na profissão ou se preocupar com isso.
- Nunca tentei ser julgada como a melhor aviadora ou a melhor mulher em nada. Desejo apenas "ser a melhor" - conclui Susan.
CRISTINA AZEVEDO visitou o USS George Washington esta semana.


O Globo Ciclone mata 2 pessoas e desabriga 1.500 no Sul
Ventos de até 100 quilômetros por hora deixam 350 mil sem luz e alagam casas em Santa Catarina e Rio Grande do Sul
Adriana Baldissarelli* e Higino Barros*

FLORIANÓPOLIS e PORTO ALEGRE. A Região Sul voltou a viver momentos de pânico como os ocorridos há quatro anos com a chegada do furacão Catarina. Um ciclone extratropical atingiu ontem o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, causando chuvas e ventos fortes - entre 80 e 100 quilômetros por hora - e matando duas pessoas, além de deixar 350 mil sem energia elétrica por mais de seis horas. Mil e quinhentas pessoas ficaram desabrigadas na região metropolitana de Porto Alegre; em Santa Catarina, moradores foram aconselhados a deixar suas casas temporariamente. Dois municípios gaúchos - Santo Antônio da Patrulha e Caraá - decretaram estado de emergência.

Na região metropolitana de Porto Alegre, casas foram alagadas. Em Serafina Corrêa, o motorista de caminhão José André Pinheiro Parnechi, de 37 anos, morreu ao ser atingido por uma árvore, quando saiu do veículo para retirar um galho de eucalipto caído na rodovia RS-219. Maria Estela da Silveira, de 80 anos, morreu após sofrer um mal súbito, quando viu sua casa cercada pela água, na estrada Otaviano José Pinto, em Porto Alegre.

Moradores foram avisados a tempo para erguer móveis
Em Florianópolis, árvores derrubadas pelo vento romperam cabos de transmissão de energia elétrica, na Barra da Lagoa e no centro da cidade, e interromperam o tráfego durante a madrugada na rodovia SC-404, na subida do morro da Lagoa da Conceição. O prédio de um núcleo de educação infantil do governo do estado foi destelhado na Costeira do Pirajubaé. Sete equipes da Companhia de Energia Elétrica de Santa Catarina (Celesc) restabeleceram o fornecimento de energia elétrica na tarde de ontem.

Em Santo Amaro da Imperatriz, o Rio Cubatão transbordou e alagou uma rua. Em Laguna e Tubarão também foram registrados alagamentos, mas a Defesa Civil avisou os moradores de áreas de risco a tempo para que erguessem móveis ou deixassem durante algum tempo suas casas. A Marinha proibiu a navegação no litoral catarinense no fim de semana, já que havia previsão de ondas de até três metros na costa e de seis metros em alto-mar. Equipes da Defesa Civil ficaram de prontidão no litoral sul do estado.

De acordo com meteorologistas, o ciclone extratropical formou-se sobre Santa Catarina no fim da tarde de sexta-feira e deslocou-se rapidamente para o Rio Grande do Sul. O ciclone não tem a magnitude do furacão Catarina, que atingiu o estado em 2004, mas provocou ventos superiores a 100 quilômetros por hora na Ilha do Arvoredo e no município de Governador Celso Ramos, de acordo com a meteorologista Gilsânia Cruz.

- Felizmente o ciclone perdeu força, e a situação está sob controle. Não há desabrigados nem registro de feridos em Santa Catarina- informou o operador do Conselho de Defesa Civil (Codec) Ailton Lopes.


O Globo Avião com seis pessoas desaparece na Bahia
Bimotor, com dois brasileiros e quatro empresários ingleses, foi visto pela última vez na região de Itacaré
Ana Cristina Oliveira*

SALVADOR. Um bimotor que transportava seis pessoas - dois brasileiros e quatro empresários ingleses - está desaparecido desde a tarde de sexta-feira, no litoral baiano. A aeronave - um Cessna 310, prefixo PT-JGX, da empresa de táxi aéreo Aero Star - saiu de Salvador em direção à cidade de Ilhéus, no sul da Bahia (a 465 quilômetros da capital baiana), e desapareceu entre os municípios de Itacaré e Uruçuca.

A aeronave era pilotada por Clóvis Redault de Figueiredo e Silva. O co-piloto era Leandro Veloso e os quatro passageiros, os ingleses Rick Every, Michael Hogess, Allan Campson e Shaw Lak Woodhl. Segundo informações da gerente comercial da Aero Star, Hellen Duarte, os estrangeiros trabalhavam no ramo imobiliário-hoteleiro.

Uma equipe de resgate foi acionada e passou a vasculhar a região entre Itacaré e Uruçuca desde a manhã de ontem. O último contato da aeronave com a torre de comando do Aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus, ocorreu às 17h50m de sexta-feira, quando o bimotor sobrevoava Serra Grande, em Uruçuca.

O técnico Márcio Rodrigo Coutinho Neves foi a última pessoa a ver o avião antes de ele desaparecer. O técnico instalava equipamentos de internet na área rural de Serra Grande, em Uruçuca. Ele afirmou que viu o clarão dos faróis do bimotor, quando a aeronave sobrevoava um morro perto da Fazenda Bambu, em Serra Grande.

As buscas - que estão sendo realizadas pela Aeronáutica, em conjunto com a Polícia Militar e outros órgãos de segurança, entre as regiões de Serra Grande e Itacaré, numa área de 40 quilômetros - foram suspensas ontem à noite e serão retomadas hoje.

- As buscas continuam desde ontem (sexta), quando se soube do desaparecimento. A Polícia Militar está fazendo busca; o salvamento aéreo também. Até agora, não se tem certeza do local. Apenas algumas pessoas disseram ter visto a aeronave se chocando numa área próxima a um loteamento. O helicóptero está fazendo pouso nas comunidades vizinhas ao suposto local do acidente e colhendo informações - disse ontem o superintendente da Infraero em Ilhéus, Edilson Pereira Santos.
(*) da Agência A Tarde, com Globo Online

No comments:

pesquisa

Google